quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mara....ADOROOO


Pessoas maravilhosas....TOPS!!!!!!!


Química Verde

As substâncias químicas estão presentes em vários setores da vida cotidiana (alimentação, cosméticos, outros produtos do dia a dia), participando do desenvolvimento econômico nos padrões atuais nos setores da indústria e da agricultura. No entanto, a fabricação destas substâncias tem implicado até agora em gastos de recursos naturais caros, limitados e não renováveis, à produção de moléculas tóxicas e à geração de poluição do meio ambiente. Resumindo, a indústria química é considerada como vilã na batalha contra a degradação do planeta.
Conscientes desta situação, os responsáveis pelas pesquisas na área química, resolveram implementar uma série de procedimentos para evitar os efeitos nocivos desta indústria sobre o meio ambiente, e estabeleceram uma série de princípios visando a criação da “Química Sustentável”.

Os 12 Mandamentos da Química Verde*
1. A prevenção da poluição na fonte evitando a produção de resíduos.
2. A economia de átomos e de etapas que permitam realizar, com gasto mínimo, a incorporação de funcionalidades nos produtos pesquisados sempre limitando os problemas de separação e de purificação.
3. A concepção de sínteses menos perigosas graças à utilização de condições suaves e a preparação de produtos pouco ou não tóxicos para o homem e o meio ambiente.
4. A concepção de produtos químicos menos tóxicos com o desenvolvimento de moléculas mais seletivas e não tóxicas, resultando em progresso nos domínios da formulação e da vetorização dos princípios ativos e dos estudos toxicológicos em escala celular e ao nível do organismo.
5. A pesquisa de alternativas aos solventes poluentes e aos auxiliares de síntese.
6. A limitação dos gastos energéticos com o desenvolvimento de novos materiais para a estocagem de energia e a pesquisa de novas fontes de energia com baixo teor de carbono.
7. A utilização de recursos renováveis ao invés de produtos fósseis. As análises econômicas mostram que os produtos oriundos da biomassa representam 5% das vendas globais e poderia atingir 10 a 20% em 2010. Mais de 75% da indústria química global seria então originária de recursos renováveis.
8. A redução do número de derivados diminuindo a utilização de grupos protetores ou auxiliares.
9. A utilização de processos catalíticos preferindo-os em relação aos processos estequiométricos, com a pesquisa de novos reagentes mais eficientes, e minimizando os riscos em termos de manipulação e de toxidez. A modelagem dos mecanismos pelos métodos da química teórica deve permitir a identificação dos sistemas mais eficientes a serem realizados (incluindo os novos catalisadores químicos, enzimáticos e/ou microbiológicos).
10. A concepção dos produtos visando sua degradação final em condições naturais ou forçadas de modo a minimizar a incidência sobre o meio ambiente.
11. O desenvolvimento das metodologias de análise em tempo real para prevenir a poluição, controlando o trancorrer das reações químicas. A manutenção da qualidade do meio ambiente implica em uma capacidade de detecção e se possível medida da presença de agentes químicos e biológicos considerados tóxicos em nível de traços (amostragem, tratamento e separação, detecção, medida).
12. O desenvolvimento de uma química fundamentalmente mais segura para prevenir acidentes, explosões, incêndios e emissões de compostos perigosos.
Tudo o que desejamos é que eles sejam seguidos à risca!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Pessoas Especiais. Turma do 3° ano do Colégio Damiana, professoras estagiárias e Prof. Robson. Foi ótimo!!!!!!!!!!!!!


Solução ácido-base e equilíbrio químico.


Alunos preparando soluções saturada, insaturada e super saturada. Verificando diferença entre dissolução e diluição.


Aula experimental no Colégio Estadual Damiana. Foi muito bom!!!!!!!!!


Mãezona e Eu em aula experimental de química ambiental!


Experimentação no Ensino de Química

O uso de atividades práticas no ensino não é recente, percebendo-se porém
grande variação no modo de fazê-lo nas diferentes tendências e movimentos dos
últimos anos. A forte presença da técnica e da experimentação na produção do
conhecimento científico provavelmente marca, por um processo de transferência
imediata, o ensino escolar das ciências.
As atividades práticas em ciências são utilizadas com várias finalidades, entre
elas a de trazer o “concreto” para a sala de aula, a de ilustrar a matéria e a de
tornar as aulas mais dinâmicas e interessantes aos alunos, sem maior destaque
para a precisão nas medidas e para o controle rigoroso de variáveis, próprios da
experimentação.
O uso de atividades práticas surge como alternativa a metodologias
tradicionais, mas a revisão das reformas em ensino nessa área mostra que todas
as propostas incorporam, de uma forma ou de outra, o uso do laboratório. A
inovação, portanto, não estaria no uso das atividades, mas no seu funcionamento,
no modo como elas são consideradas em cada proposta, embora essas diferenças
não sejam explicitadas. Não há coincidência entre conhecimento cotidiano, conhecimento científico e conhecimento escolar. Da mesma forma, a experimentação ou a prática em cada
uma dessas esferas desempenha funções diferentes entre si, e com variações ao
longo do tempo. Enquanto a prática cotidiana impõe uma relação pragmática com
os objetos, na qual se busca principalmente a funcionalidade, sem a necessária
compreensão dos fundamentos da construção e/ou do uso dos objetos, a prática e
o experimento na ciência cumprem um papel bastante distinto, fazendo parte da
produção do conhecimento e sendo um de seus principais produtos, materializados
na tecnologia que, de maneira crescente, ocupa os locais de trabalho e de lazer.

Fonte: http://sites.ffclrp.usp.br/laife/teia/Arquivos/Apostilas/06%20-%2010-09-05/Curso%20III/Experimenta%E7%E3o%20-%2010-09-05.pdf

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A primeira cidade sustentável

Coragem, muita ousadia, idéias fantásticas, alta tecnologia - e uma ponta de exibicionismo. Esses são alguns fatores para se construir a primeira cidade do planeta cem por cento ecológica. Os árabes têm tudo isso, e muito mais: têm bilhões e bilhões de dólares. Assim, na segunda-feira 21 eles anunciaram ao mundo que serão os pioneiros na montagem dessa cidade totalmente sustentável, incrustada no deserto e erguida no reino do petróleo de Abu Dhabi. Ela vai se chamar Masdar, que em árabe significa fonte, em homenagem à empresa que capitaneia esse arrojado projeto e que pertence à família real da região: a Masdar Abu Dhabi Future Energy Company. Com orçamento inicial de obras na casa dos US$ 5 bilhões e prazo de funcionamento a partir de 2009, esse projeto ambiental prevê uma cidade murada com 50 mil habitantes, envolvendo comércio, lazer, centros tecnológicos e universidades. E tolerância zero na taxa de impacto ambiental e de emissão de poluentes.
Apesar de estar localizada sobre 10% do petróleo do mundo, leia-se solo dos Emirados Árabes Unidos, Masdar não lançará mão desse tesouro. Será abastecida por fontes alternativas, como a energia eólica (captada em fazendas especialmente construídas na periferia) e a energia solar (gerada naquela que será a maior usina fotoelétrica do mundo). Mais: a água necessária e potável será obtida em usinas de dessalinização, enquanto a água não potável, descartada pela cidade, servirá para irrigar as plantações destinadas à produção de biocombustíveis e o suntuoso projeto de paisagismo. Sob temperaturas que batem nos 50º, ninguém em Masdar andará de carro com ar-condicionado, mesmo porque não haverá carros. As ruas, estreitas, serão sombreadas e ventiladas, projetadas para saudáveis e agradáveis caminhadas. Entre um ponto e outro, nenhuma distância ultrapassará os 200 metros, e o transporte público, para quem não quiser andar a pé, será efetuado sobre trilhos.
"Abu Dhabi está embarcando numa viagem para se transformar na capital mundial da revolução da energia renovável", diz Jean-Paul Jeanrenaud, diretor da WWF International, uma das mais conceituadas ONGs ambientais do mundo. O sultão e responsável pela construção da cidade, Ahmed al Jaber, orgulha-se: "Masdar será um laboratório para se testar e se desenvolver alternativas sustentáveis que poderão ser aplicadas em todo o mundo." Para isso, empresas receberão incentivos fiscais para se instalarem, respeitando as regras locais, e será criado um centro tecnológico em parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, dos EUA. Na verdade, os primeiros habitantes da nova cidade serão escolhidos justamente de acordo com os propósitos do sultão - ou seja, se a previsão é de 50 mil habitantes, serão cientistas, técnicos e acadêmicos que pisarão inicialmente esse templo ambiental para experimentá-lo e corrigir eventuais falhas. Depois virá a população geral, leiga em tecnologia sustentável, mas que terá a oportunidade inédita de viver extremamente bem na primeira "cidade limpa" da história da humanidade.
Disponível em:

http://www.terra.com.br/istoe/edicoes

terça-feira, 14 de abril de 2009

Gênio............

Juventude consciente

Desenvolvendo ações pelo bem do planeta
O 24º. Prêmio Jovem Cientista - iniciativa do CNPq que incentiva a pesquisa científica no país - anuncia tema sustentável para o evento desse ano. Estudantes de ensino médio, superior e graduados podem se inscrever até 31 de julho para propor soluções energéticas e ambientais para o futuro.


A lista dos impactos ambientais que sofremos, em boa parte por nossa própria culpa, só está aumentando cada vez mais. Mudanças climáticas repentinas, furacões, tempestades, desertificação e derretimento das calotas polares são apenas alguns dos sintomas que o mundo nos apresenta e que tornam cada vez mais urgente a busca por ações humanas que voltem a harmonizar a relação do homem com a natureza de maneira sustentável. Foi pensando nisso que o Prêmio Jovem Cientista escolheu o tema “Energia e Meio Ambiente – soluções para o futuro” para 2009, em sua 24ª edição. A iniciativa é do CNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, juntamente com a Gerdau e a Fundação Roberto Marinho que, neste ano, pretende estimular os estudantes a aumentarem seus conhecimentos sobre energias alternativas, incentivando, assim, a produção e o consumo das fontes energéticas sustentáveis. Alunos de ensino médio, superior e graduados podem se inscrever até dia 31 de julho, no site ou pelos correios, para participar do evento. Cada categoria estudantil seguirá uma diretriz diferente e será julgada separadamente, para evitar injustiças. Além disso, haverá um prêmio de Menção Honrosa para um pesquisador que tenha título de doutor e se destaque na área de Energia e Meio Ambiente. Os prêmios, que serão entregues pelo Presidente da República em cerimônia que reunirá autoridades governamentais da área da ciência e da tecnologia, vão de R$ 10 mil a R$ 30 mil. Sem contar o mérito de ser campeão em uma das mais importantes premiações do gênero na América Latina, na opinião da comunidade científica.
Fonte:

http://planetasustentavel.abril.ig.com.br/noticia/energia/conteudo_423009.shtml

Este sal é o combustível do futuro

O lítio é a matéria-prima das baterias que equipam os carros híbridos e elétricos, a grande aposta da indústria automobilística. O problema: mais da metade das reservas está na Bolívia de Evo Morales.
O lítio, metal cujas jazidas se encontram misturadas às salinas, faz parte da vida de todo mundo. Ele é a matéria-prima das baterias presentes em 90% dos notebooks, 60% dos celulares e em todos os aparelhos de MP3 do planeta. Graças às baterias de íons de lítio, de tecnologia mais moderna que suas antecessoras feitas de chumbo, os equipamentos eletrônicos pessoais vêm se tornando cada vez menores e mais possantes. Agora, com os planos da indústria automobilística de expandir a produção de carros movidos a eletricidade, a tendência é que o lítio adquira um peso cada vez maior na matriz energética mundial. Isso porque as baterias de íons de lítio, em versão bem mais avantajada do que a usada em aparelhos eletrônicos, são consideradas a melhor alternativa para equipar os novos modelos elétricos ou híbridos. No último salão do automóvel de Detroit, em janeiro, a Toyota anunciou uma nova versão do Prius – o primeiro híbrido a se tornar um sucesso de vendas –, em que a bateria de níquel-cádmio será substituída por uma de íons de lítio. A General Motors, que com seu modelo Volt, com lançamento previsto para 2010, pretende transformar o nicho dos carros híbridos num segmento de mercado popular, juntou-se à fabricante de eletrônicos coreana LG para desenvolver sua própria linha de baterias de íons de lítio. Se depender das nações desenvolvidas, ávidas por diminuir sua dependência do petróleo produzido em países com governo pouco confiável como o Irã e a Venezuela, o destino dos carros elétricos e das baterias de íons de lítio é promissor. O presidente americano Barack Obama quer ver 1 milhão de veículos movidos a eletricidade circulando pelos Estados Unidos em 2015. O mesmo número de carros movidos a bateria deve compor a frota alemã em 2020, segundo os planos da chanceler Angela Merkel. A consultoria americana Free-donia Group, uma das maiores do setor automotivo, acredita que 4,5 milhões de carros híbridos serão vendidos no mundo até 2013. Esse cenário, porém, pode esbarrar num obstáculo. Metade das reservas de lítio do mundo repousa na salina de Uyuni, na Bolívia, país de futuro político e econômico imprevisível diante dos desatinos de Evo Morales. O presidente boliviano nacionalizou de forma atabalhoada os setores de petróleo e gás natural do país. Ele já sinalizou que fará o possível para dificultar o acesso do mundo ao lítio de Uyuni. Nos últimos dois anos, uma dezena de companhias estrangeiras mostrou interesse em explorar a salina de Uyuni, sem sucesso. As reservas bolivianas continuam praticamente inexploradas. Em visita recente à França, Morales afirmou que está aberto a negociações, mas não quer ser apenas o exportador do lítio. Ele exige uma participação da Bolívia no mercado de automóveis fabricados com baterias de íons de lítio. Assim como a Arábia Saudita tem as maiores reservas de petróleo do mundo, a Bolívia foi premiada com o equivalente em lítio. Há também reservas significativas de lítio no Chile e na Argentina. Juntamente com o Tibete, na China, esses países respondem pela maior parte das 105 000 toneladas produzidas anualmente no mundo. O metal, transformado em carbonato, é também usado na fabricação de remédios e vidros. Mas, se a popularização dos automóveis elétricos vingar, só a Bolívia será capaz de fornecer o lítio necessário para abastecer a frota. As baterias de íons de lítio representam um notável avanço tecnológico, mas estão longe de ser a resposta para um antigo desafio da ciência – como armazenar energia elétrica em grande quantidade e de forma eficiente e segura. Por enquanto, a melhor forma encontrada para estocar eletricidade são as baterias eletroquímicas, feitas à base de metais. Desde a criação da primeira bateria, feita de chumbo ácido, em 1859, os pesquisadores percorrem a tabela periódica em busca do metal mais adequado a essa função. Apesar de todos os avanços, os ganhos de eficiência das baterias foram pequenos ao longo do tempo. As baterias de íons de lítio armazenam apenas três vezes mais energia do que aquelas criadas há 150 anos. Agora, os cientistas estão diante de uma limitação em suas pesquisas. Quase todos os metais capazes de armazenar energia de forma eficaz e segura já foram usados. "O lítio marca o limite da evolução das baterias eletroquímicas. Não há outro elemento com o mesmo desempenho", explica Edson Ticianelli, diretor, em São Carlos, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo. A próxima aposta é a troca das baterias eletroquímicas por dispositivos que fornecem energia por meio do hidrogênio. Essa tecnologia, conhecida como fuel cell, já é utilizada em pequena escala e a custos altos. Só deve estar disponível, a preços acessíveis, daqui a duas décadas. Nesse período, para fabricar as baterias mais eficientes, é possível que o mundo dependa dos humores de Evo Morales.
Fonte:
http://planetasustentavel.abril.ig.com.br/noticia/energia/conteudo_426568.shtml

Caminho Possível

Plano de habitação privilegia energia solar
A construção de um milhão de casas populares anunciada pelo governo federal esta semana, no programa Minha Casa Minha Vida, deve incluir aquecedores solares, reduzindo em 70% o consumo de energia elétrica


Lançado ontem, dia 25 de março, o programa de habitação que prevê a construção de um milhão de casas para famílias com renda de até dez salários mínimos, ainda sem data para conclusão, será desenvolvido com base em parâmetros sustentáveis, segundo informou o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.A intenção é que as moradias, concentradas na região sudeste (36%), tenham aquecedores solares, madeira certificada e sistema de captação de água de chuva. Para o engenheiro mecatrônico e coordenador da Cidades Solares, Carlos Farias, que auxiliou o trabalho do MMA – Ministério do Meio Ambiente – a ideia é viabilizar 500 mil casas nos próximos dois anos que supram 70% da sua demanda por aquecimento de água com energia solar.“Os aquecedores aumentam o preço de cada habitação entre 3% e 4%, mas a economia da conta de energia será de cerca de 30% a 40% por mês. O banho ainda é o responsável pela maior parte deste valor, representa aproximadamente metade da quantia”, diz. O custo previsto do plano habitacional é de R$ 34 bilhões.Farias acrescentou que a iniciativa irá favorecer o aumento de renda das famílias, como já vem acontecendo em algumas moradias populares concentradas e São Paulo e Minas Gerais, que somam 40 mil. “Temos depoimentos de pessoas que utilizam energia solar e, por isso, melhoram a qualidade de vida. A incidência de computadores nessas casas em relação a outras com a mesma renda familiar, por exemplo, é maior”.Outro impacto social esperado é que a opção pela energia solar gere mais empregos em comparação a fontes “sujas”. Em 2008, foram instalados 670 mil metros de coletores solares, um incremento de 18% em relação ao ano anterior. A expectativa é que, com a implantação de 500 mil casas, o mercado dobre.“A indústria já está preparada para atender essa demanda e a energia solar é a tecnologia energética que mais gera empregos: só nesse programa serão 30 mil vagas criadas”, afirma o engenheiro.Para suprir o consumo das 500 mil casas que seriam construídas até 2010, seria preciso construir uma usina com capacidade de 5MW (megawatts), o que custaria quase R$ 2 bilhões. Nessas circunstâncias, os aquecedores solares dispensam a obra, o encargo e evitam a emissão de uma tonelada de CO2 por ano.Existem, hoje, no país, mais de 30 projetos de lei federais para incentivar o uso de energias renováveis em trâmite há mais de sete anos.

Fonte:
http://planetasustentavel.abril.ig.com.br/noticia/energia/conteudo_431223.shtml

Os tipos de energia limpa existentes

Quais são os tipos de energia limpa existentes?
São cinco os principais tipos de energia limpa – aquela que não libera (ou libera poucos) gases ou resíduos que contribuem para o aquecimento global, em sua produção ou consumo.


Saiba, a seguir, um pouco mais sobre essas fontes energéticas:
• SOLAR A energia luminosa do sol é transformada em eletricidade por um dispositivo eletrônico, a célula fotovoltaica. Já as placas solares usam o calor do sol para aquecer água. Maiores produtores: Japão e EUA.
PRÓS: fonte inesgotável de energia; equipamentos de baixa manutencão; abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega.
CONTRAS: producão interrompida à noite e diminuída em dias de chuva, neve ou em locais com poucas horas de sol.

• EÓLICA O vento gira as pás de um gigantesco catavento, que aciona um gerador, produzindo corrente elétrica. Maiores produtores: Alemanha, Espanha e EUA.
PRÓS: fonte inesgotavel de energia; abastece locais aonde a rede elétrica comum não chega. CONTRAS: poluicão visual (um parque eólico pode ter centenas de cataventos) e, às vezes, sonora (alguns cataventos são muito barulhentos); morte de pássaros (que, muitas vezes, se chocam com as pás dos cataventos).

• DAS MARÉS As águas do mar movimentam uma tur bina que aciona um gerador de eletricidade, num processo similar ao da energia eólica. Não existe tecnologia para exploracão comercial. Franca, Inglaterra e Japão são os pioneiros na producão.
PRÓS: fonte de energia abundante capaz de abastecer milhares de cidades costeiras. CONTRAS: a diferenca de nível das mares ao longo do dia deve ser de ao menos 5 metros; producão irregular devido ao ciclo da maré, que dura 12h30.

• BIOGÁS Transformacão de excrementos animais e lixo orgânico, como restos de alimentos, em uma mistura gasosa, que substitui o gás de cozinha, derivado do petróleo. A matéria-prima é fermentada por bactérias num biodigestor, liberando gás e adubo.
PRÓS: substitui diretamente o petróleo; dá um fim ecológico ao lixo orgânico; gera fertilizante; os produtores rurais podem produzir e até vender o gás, em vez de pagar por ele. CONTRA: o gás é difícil de ser armazenado.

•BIOCOMBUSTÍVEIS Geracão de etanol e biodiesel para veículos automotores a partir de produtos agrícolas (como semente de ma mona e cana-de-acúcar) e cascas, galhos e folhas de árvores,que sofrem processos físico-químicos. O Brasil está entre os maiores produtores mundiais.
PRÓS: substitui diretamente o petróleo; os vegetais usados na fabricacão absorvem CO2 em sua fase de crescimento.
CONTRA: producão da matéria-prima ocupa terras destinadas a plantio de alimentos.
Fonte:
http://planetasustentavel.abril.ig.com.br/noticia/energia/conteudo_448632.shtml

sábado, 11 de abril de 2009

Meio Ambiente...

O uso da energia solar é um passo importante para o desenvolvimento sustentável. Já virou lei em várias cidades brasileiras que caminham na direção da saúde ambiental.
Está no artigo 225 da Constituição do Brasil: "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações".
Como se sabe, nem tudo o que está na Constituição é prática na vida dos cidadãos. Uma das mais graves consequências do desequilíbrio ambiental é o aquecimento globale, embora ele esteja no centro dos debates, a maioria das pessoas ainda desconsidera seus reais perigos. Falta-lhes não só dar a devida importância política ao tema como traduzir em gestos conscientes a necessidade de Defender e Preservar o Planeta.
Fonte: revista planeta edição429 Junho 2008
www.revistaplaneta.com.br

Fonte inesgotável

A cada ano, o Sol envia para a Terra uma quantidade de energia equivalente a mais de 10 mil vezes o consumo mundial registrado nesse período. Aproveitá-la em grande escala, porém, não é fácil: para tanto, são necessárias grandes superfícies de captação.
Quem investe na área obtém uma Energia Limpa e Permanente que pode ser usada para aquecer e iluminar edifícios, fornecer água quente em residências, serviços indústria e agropecuária, aquecer água de pscinas e produzir energia elétrica. Tecnologias que concentram a radiação propiciam ainda a geração de eletricidade a partir de módulos fotovoltaicos.
Graças a coletores concentradores, calcula-se que a Terra terá um potencial de produção de 100 mil megawatts de energia solar até 2025. Essa meta pode ser facilitada em virtude dos avanços tecnológicos no setor, que têm reduzido constantemente os custos da eletricidade originada da energia solar. Entre os países que podem receber as centrais necessárias para se atingir esse objetivo estão Brasil, China, Tunísia, Libéria, Portugal, Itália e Grécia.

Fonte: revista planeta edição 429 Junho 2008
www.revistaplaneta.com.br

quarta-feira, 18 de março de 2009

Energia que vem do Sol

A energia solar além de ser uma fonte natural disponível é perfeitamente aplicável em regiões menos favorecidas
em infra-estrutura e recursos financeiros, uma vez que não há necessidade da dosagem de produtos químicos e
não há custo já que se pode reutilizar materiais comerciais descartados. O trabalho que utilizou garrafas PET
reutilizadas, transparentes, com a metade pintada de preto, sendo consideradas como variáveis: tempos de
exposição de 1, 2, 4, e 6 horas e o uso de um concentrador dos raios solares é um exemplo de que é possível fazer
uso de materiais que seriam até então lixo juntamente com tipos de energias renováveis como a solar.
O meio ambiente Agradeçe!!!